Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
J. oral res. (Impresa) ; 11(6): 1-13, nov. 3, 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1437591

RESUMO

Introduction: The consumption of alcoholic beverages reduces the body's ability to deal with dangerous situations and exposes people to trauma. Objective: To determine the association between the consumption of alcoholic beverages and the characteristics of maxillofacial fractures treated at a Cuban university hospital in the context of COVID-19. Material and Methods: An observational, analytical, and cross-sectional study was carried out in the Maxillofacial Surgery unit at the "Carlos Manuel de Céspedes" General University Hospital during the year 2020. Prevalence ratios, 95% confidence intervals and p-values were obtained using generalized linear models. Results: In 58.23% of the cases, fractures were related to the consumption of alcoholic beverages. The fundamental etiology was interpersonal violence (47.75%), regardless of the consumption of alcoholic beverages. There was a prevalence of patients with nasal fractures (n=98; 55.06%), among which, 35.71% had consumed alcoholic beverages at the time of the trauma. Being male (p=0.005), the lack of university studies (p=0.007), the need for surgical treatment (p<0.001), the fractures of the zygomaticomaxillary complex (p=0.023), and the traumas that occurred during the weekends (p<0.001) or during the month of June (p=0.029) were factors associated with a higher frequency of fractures related to the consumption of alcoholic beverages. There was a lower frequency of fractures associated with alcohol consumption during the months of January (p=0.006) and March (p=0.001). Conclusion: Six out of ten cases were under the influence of alcoholic beverages. There was a greater number of young and male patients, mainly due to interpersonal violence.


Introducción: La ingestión de bebidas alcohólicas disminuye la capacidad del organismo para enfrentar situaciones de peligro y lo predispone a sufrir traumatismos diversos. Objetivo: Determinar la asociación entre el consumo de bebidas alcohólicas y las características de las fracturas maxilofaciales atendidas en un hospital universitario cubano en el contexto de la COVID-19. Material y Métodos: Estudio observacional, analítico y transversal realizado en el servicio de Cirugía Maxilofacial del Hospital General Universitario "Carlos Manuel de Céspedes" durante el 2020. Se obtuvieron razones de prevalencia, intervalos de confianza a 95% y valores p mediante modelos lineales generalizados. Resultados: En el 58.23% de los casos las fracturas se relacionaron con la ingestión de bebidas alcohólicas. La etiología fundamental fue la violencia interpersonal (47.75%), independientemente del consumo o no de bebidas alcohólicas. Predominaron los pacientes con fracturas nasales (n=98; 55.06%), en los que el 35.71% había consumido bebidas alcohólicas en el momento del trauma. El sexo masculino (p=0.005), la carencia de estudios universitarios (p=0.007), la necesidad de tratamiento quirúrgico (p<0.001), las fracturas del complejo cigomático-maxilar (p=0.023), los traumas sucedidos durante los fines de semanas (p<0.001) o durante el mes de junio (p=0.029) fueron factores asociados a una mayor frecuencia de fracturas relacionadas con el consumo de bebidas alcohólicas. Hubo menor frecuencia de fracturas asociadas a este consumo durante los meses de enero (p=0.006) y marzo (p= 0.001). Conclusión: Seis de cada diez casos estuvieron bajo los efectos de la ingestión de bebidas alcohólicas. Existió una mayor afectación de pacientes jóvenes, masculinos, a causa principalmente de la violencia interpersonal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Fraturas Cranianas/etiologia , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Consumo de Bebidas Alcoólicas/fisiopatologia , COVID-19 , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Estudos Transversais , Cuba/epidemiologia , Bebidas Alcoólicas , Alcoolismo/complicações , Pandemias
2.
RFO UPF ; 23(1): 60-67, 15/08/2018. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-910188

RESUMO

O traumatismo maxilofacial de mulheres causado porviolência tem sido mais abordado nos últimos anos. Oaumento dos casos tem sido acompanhado do aumentodas denúncias de violência contra a mulher, tornando oproblema mais visível à sociedade. Objetivo: o presentetrabalho teve o objetivo de fazer uma revisão de literaturaque aborda a prevalência de traumas maxilofaciaisdecorrentes de violência física contra mulheres e os fatoresrelacionados às lesões. Revisão de literatura: os estudosreportaram prevalências entre 24,4% e 81,0% detraumatismos maxilofaciais em mulheres causados porviolência. A maioria aponta o marido ou o companheirocomo principal agressor e o uso de força física comoprincipal tipo de agressão. Mulheres com idades entre 20e 39 anos, dependentes econômicas ou de baixa renda ecom nível de escolaridade inferior são mais susceptíveisa apresentar traumatismo maxilofacial mais prevalentenos tecidos moles. As consequências mais relatadasentre as mulheres com traumatismos maxilofaciais porviolência incluem problemas de autopercepção, de inter-relação social e de baixa autoestima. Consideraçõesfinais: conclui-se que a prevalência de traumatismosmaxilofaciais por violência em mulheres é alta, estandorelacionada à idade, à dependência econômica, ao graude escolaridade, à ocupação e a problemas psicoafetivosque podem também influenciar a dinâmica familiar. (AU)


Maxillofacial trauma caused by violence to women has been addressed more in recent years. The increase of trauma has been accompanied by an increase in the reported cases of violence to women, making the problem more visible to society. Objective: by means of a literature review, the present study aimed to review the prevalence of maxillofacial trauma caused by physical violence to women and the factors related to such injuries. Literature review: the studies reported that the prevalence of maxillofacial trauma in women due to violence was between 24.4% and 81.0%. Most studies indicate the husband or partner as the primary aggressor, and the use of physical force as the main type of aggression. Women aged between 20 and 39 years, who are economic dependent or have low income and low level of education are more likely to present maxillofacial trauma more prevalent in soft tissues. The consequences most reported among women with maxillofacial trauma caused by violence included issues regarding self-perception, social interrelation, and low self-esteem. Final considerations: it is concluded that the prevalence maxillofacial trauma caused by violence to women is high and it is related to age, economic dependence, level of education, occupation, and psycho-affective problems, which may also influence family dynamics. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Violência contra a Mulher , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Prevalência
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(4): 1281-1292, abr. 2018. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952641

RESUMO

Resumo O estudo investigou o padrão espacial dos casos de traumatismo maxilofacial decorrentes de agressão com arma de fogo em adolescentes e adultos jovens a partir do local de domicílio das vítimas e analisou comparativamente os diferenciais de renda dessas áreas. Estudo transversal com dados de vítimas atendidas em três hospitais de Belo Horizonte-MG, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010. Endereços foram georeferenciados por geocodificação. Tendências de aleatoriedade e densidade de pontos foram analisadas por Função K de Ripley e mapas de Kernel. A interação espacial entre os domicílios de adolescentes e adultos jovens foi verificada através da Função K12. Encontrouse registros de 218 casos de agressão com arma de fogo, com predomínio do sexo masculino (89,9%) e adultos jovens (70,6%). Os domicílios se distribuíram de forma agregada no espaço urbano com nível de confiança de 99% e níveis de agregação espacial semelhantes. Os clusters de domicílios convergiram para 7 favelas ou regiões vizinhas com população de maior renda revelando propagação de eventos. Os hotspots se concentraram em favelas com histórico de crimes ligados ao narcotráfico. A incorporação do espaço na dinâmica dos eventos mostrou que a condição econômica isoladamente não limitou a vitimização.


Abstract The study investigated the spatial pattern of cases of maxillofacial injury resulting from firearm aggression among teenagers and young adults and analyzed the comparison of income differentials in these areas based on the residence of the victims. This is a cross-sectional study with data from victims attended in three hospitals in Belo Horizonte, State of Minas Gerais, from January 2008 to December 2010. The addresses of the victims were georeferenced by geocoding. Randomness and point density trends were analyzed using Ripley's K function and Kernel maps. The spatial interaction between the homes of adolescents and young adults was verified through the K12 function. Records of 218 cases of assault with a male predominance (89.9%) and young adults (70.6%) were found. Household clusters were distributed on an aggregate basis in the urban space with a confidence level of 99% and similar spatial aggregation levels. The hotspots converged on 7 shantytowns or neighboring regions with higher income population revealing spread of events. Hotspots focused on slums with a history of crimes linked to drug trafficking. The incorporation of space in the dynamics of events showed that the economic condition in isolation did not limit victimization.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , População Urbana/estatística & dados numéricos , Armas de Fogo , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Características de Residência , Características da Família , Estudos Transversais , Análise Espacial , Renda , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(6): e1978, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-976937

RESUMO

RESUMO Objetivo: estudar os dados epidemiológicos de pacientes vítimas de traumas bucomaxilofaciais atendidos em um hospital de referência da Paraíba. Métodos: estudo transversal de abordagem indutiva com procedimento estatístico comparativo e técnica de pesquisa por documentação direta em campo. O universo foi constituído dos prontuários hospitalares obtidos de janeiro de 2016 a dezembro de 2017 de pacientes atendidos pelo Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial desse hospital. A amostra foi composta por 332 pacientes de acordo com os critérios de elegibilidade do estudo. A coleta de dados foi realizada por dois examinadores previamente calibrados e os dados foram analisados descritiva e inferencialmente. Resultados: os pacientes do sexo masculino foram mais acometidos por trauma facial (83,1%), principalmente na terceira década de vida (32,2%). Acidentes motociclísticos foram a etiologia mais comum de trauma para ambos os sexos. Em relação à estatística inferencial com margem de erro fixada em 5%, não foi observada associação significativa (p>0,05) entre os sexos e os fatores etiológicos do trauma. Os ossos do nariz (38,2%) foram os ossos mais afetados e a lesão mais frequente de partes moles foi o edema, em 50,9% dos casos. Apenas 20,8% dos pacientes com fraturas ósseas foram politraumatizados. Conclusão: as vítimas de traumatismo bucomaxilofacial atendidas em nosso hospital são predominantemente homens na terceira década de vida, envolvidos em acidentes motociclísticos e com lesões em ossos do nariz.


ABSTRACT Objective: to study the epidemiological data of patients suffering from buccomaxillofacial trauma treated at a referral hospital in the State of Paraíba. Methods: we conducted a cross-sectional study of inductive approach, with a comparative statistical procedure and research technique by field direct documentation. The sample comprised hospital records obtained from January 2016 to December 2017 of patients attended by the Service of Buccomaxillofacial Surgery and Traumatology of this hospital, and consisted of 332 patients according to the study's eligibility criteria. Two previously calibrated examiners collected and analyzed the data, both descriptively and inferentially. Results: males sustained the majority of facial trauma (83.1%), mainly in the third decade of life (32.2%). Motorcycle accidents were the most common etiology of trauma for both genders. In relation to inferential statistics with a margin of error of 5%, there was no significant association (p>0.05) between the genders and the trauma etiological factors. The bones of the nose (38.2%) were the most affected bones and the most frequent soft tissue injury was edema, in 50.9% of cases. Only 20.8% of the patients with bone fractures were polytraumatized. Conclusion: the victims of oral and maxillofacial trauma attended at our hospital are predominantly men in the third decade of life, involved in motorcycle accidents and sustaining lesions in the nose bones nose.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Encaminhamento e Consulta , Brasil/epidemiologia , Traumatismo Múltiplo/epidemiologia , Nariz/lesões , Estudos Transversais , Lesões dos Tecidos Moles/epidemiologia , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Pessoa de Meia-Idade
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(1): 127-136, jan. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-702692

RESUMO

A violência tem sido um tema amplamente discutido em diversos setores da sociedade, quer pelo reflexo nos indicadores de segurança pública, pela influência no cotidiano dos indivíduos ou pela presença constante de vítimas nos serviços de saúde. O estudo avaliou comparativamente as diferenças de vitimização entre os gêneros a partir dos traumatismos maxilofaciais como marcadores de violência urbana. Trata-se de um estudo transversal com dados coletados em três hospitais especializados no atendimento a politraumatismos em Belo Horizonte (MG), entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010. As análises envolveram estatística descritiva e multivariada por regressão logística. Identificou-se o registro de 7.063 vítimas, sendo 55,1% de violência interpessoal. A maioria das vítimas era do sexo masculino (71,2%). Nos homens, as agressões por arma de fogo, arma branca e acidentes motocilísticos foram as mais importantes quando comparadas às agressões nuas ou sem uso de armas. As fraturas múltiplas foram o tipo de traumatismo que melhor caracterizou o perfil de vitimização para o sexo masculino comparativamente às lesões de partes moles. O gênero é um importante fator na vitimização por traumatismo maxilofacial e violência urbana, sendo que os homens são as principais vítimas. .


Urban violence is a widely discussed topic in various sectors of society, either due to its impact on public health indicators and its influence on the everyday life of individuals or the constant presence of casualties in the health services. This study compares differences in victimization between the genders based on maxillofacial injuries as markers of urban violence. This is a cross-sectional study with data collected in three hospitals of reference for multiple traumatic injuries in Belo Horizonte in the state of Minas Gerais, between January 2008 and December 2010. The analysis included descriptive and multivariate statistics using logistic regression. There were records of 7,063 victims, 55.1% of which involved interpersonal violence. The majority of victims were males (71.2%). Among the male victims, firearm and knife-inflicted aggression and motorcycle accidents were more frequent than aggression without the use of a weapon. Multiple fractures were the type of injury that best characterized the profile of victimization among males compared to soft tissue injuries. Gender is an important factor in victimization resulting in maxillofacial injuries and urban violence, in which males are the main victims.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Violência/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Distribuição por Sexo , População Urbana
6.
Int. j. morphol ; 30(2): 745-756, jun. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-651862

RESUMO

The aim of the present study was to examine the changes in the pattern of maxillofacial fractures between developed and developing countries over two time periods; (1987-1999) and (2000-2007). A comprehensive search of the literature using PubMed was conducted for publications on maxillofacial injuries published during the last 20 years. Only 45 articles met the inclusion criteria and the full-texts of these articles were thoroughly examined. For each of the included studies, different parameters were recorded. Calculated "weighed" percentages of each parameter across the total number of all patients were performed. The mandible was the most frequently fractured facial bone (57 percent). In the total period, the mean age of patients with facial fractures was 24.4 years and the incidence of facial fractures was higher in males (81.3 percent) than in females. The male to female ratio of patients with facial fractures was greater in developing countries (5.1:1.0) than that in developed countries (3.7:1.0) in the total period. Road traffic accident-related injuries had significantly decreased in developed countries and increased in developing countries over the two periods. However, assault-related facial injuries had significantly increased in developed countries and decreased in developing countries over the two periods. The body of the mandible was the most common mandibular fracture site (27.2 percent). It was concluded that mandibular fractures are more common than middle third injuries of the facial skeleton. Most patients affected by facial fractures in different countries were young adult males.


El objetivo del estudio fue examinar los cambios en el patrón de las fracturas maxilofaciales entre los países desarrollados y en vías de desarrollo en dos períodos de tiempo (1987-1999) y (2000-2007). Una búsqueda exhaustiva de la literatura en PubMed se llevó a cabo entre las publicaciones de lesiones maxilofaciales publicados durante los últimos 20 años. Sólo 45 artículos cumplieron con los criterios de inclusión, y los textos completos de estos artículos fueron examinados a fondo. En cada uno de los estudios incluidos se registraron diferentes parámetros. Se calculó el porcentaje de "peso" de cada parámetro a través del número total de pacientes. La mandíbula fue el hueso facial más fracturado (57 por ciento). En todo el periodo evaluado, la media de edad de los pacientes con fracturas faciales fue de 24,4 años y la incidencia de las fracturas faciales fue mayor en hombres (81,3 por ciento) que en mujeres. La razón hombre-mujer de los pacientes con fracturas faciales fue mayor en los países en vías de desarrollo (5,1:1,0) que en los países desarrollados (3,7:1,0) en todo el período. Las lesiones relacionadas con accidentes de tránsito disminuyeron considerablemente en los países desarrollados, mientras que aumentó en los países en vías de desarrollo durante los dos períodos. Sin embargo, las lesiones faciales relacionadas con asaltos aumentaron considerablemente en los países desarrollados y disminuyó en los países en vías de desarrollo durante los dos períodos. El cuerpo de la mandíbula fue el sitio de fractura más común (27,2 por ciento). Se concluyó que las fracturas mandibulares son las lesiones más comunes en el tercio medio del esqueleto facial. La mayoría de los pacientes afectados por fracturas faciales en los diferentes países fueron hombres jóvenes.


Assuntos
Feminino , Fraturas Maxilomandibulares/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Acidentes de Trânsito/estatística & dados numéricos , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Fraturas Maxilomandibulares/etiologia , Saúde Global , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia
7.
Clinics ; 64(9): 843-848, 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-526323

RESUMO

AIM: To investigate the epidemiological characteristics of maxillofacial fractures and associated fractures in patients seen in the Oral Surgery Unit of Mulago Hospital, Kampala, Uganda. METHODOLOGY: A six-month prospective study was conducted. Data collected included socio-demographic factors, type and etiology of injury, additional fractures, and post-surgery complications. RESULTS: One hundred thirty-two (132) cases ranging from 5-70 yrs of age were reported, with a male: female ratio of 7.7:1. The 21-30 yr age group was the largest, comprising 51.51 percent of cases (n=68). Road traffic accidents contributed to 56.06 percent (n=74) of fractures. In total, 66 percent of the sample (n=87) suffered isolated mandibular fractures. Symphyseal and maxillary fractures were the most common mandibular and mid-facial fractures, respectively. Among associated fractures, the femur was most affected. A total of 39 (29.54 percent) of patients had post-operative complications, of which infection accounted for 48.71 percent (n= 19), and malocclusion accounted for 17.94 percent (n=7). CONCLUSIONS: Anticipated changes in maxillofacial trauma trends necessitate regular epidemiologic studies of facial fractures to allow for development and implementation of timely novel preventive measures.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Fraturas Ósseas/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Fraturas Ósseas/etiologia , Fraturas Ósseas/cirurgia , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Traumatismos Maxilofaciais/cirurgia , Estudos Prospectivos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Uganda/epidemiologia , Adulto Jovem
8.
Braz. oral res ; 18(4): 322-328, Oct.-Dec. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-398752

RESUMO

Um estudo retrospectivo foi realizado para avaliar fraturas faciais em pacientes atendidos no ano de 2000 em um hospital público de Belo Horizonte. As informações coletadas incluíam idade, sexo, etiologia, distribuição do trauma de acordo com o dia da semana e o mês, o local anatômico da fratura e o tratamento. As análises envolveram estatísticas descritivas, teste qui-quadrado, teste Bonferroni e análise de variância. Foram encontradas 1.326 fraturas de face em 911 pacientes. A maioria das fraturas ocorreu em adultos na faixa etária de 21 a 30 anos. Os homens foram mais acometidos do que as mulheres, numa proporção homem:mulher de 4,69:1. Os traumas causadores de fraturas faciais ocorreram predominantemente nos fins de semana. Os acidentes de moto e bicicleta foram a maior causa de trauma, seguidos por violência interpessoal, acidentes automobilísticos e quedas. Quando analisada a relação entre o gênero e a etiologia das fraturas de face, observou-se uma associação estatisticamente significativa entre essas variáveis (p < 0,001). Houve também uma associação entre a idade dos pacientes e a localização das fraturas (p = 0,0014). O osso facial mais fraturado foi a mandíbula, seguida por complexo zigomático e nariz. O tratamento conservador foi realizado na maioria dos casos. Houve diferenças estatisticamente significativas entre o tipo de tratamento instituído e a localização da fratura (p < 0,001).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ossos Faciais/lesões , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Fraturas Mandibulares/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Incidência , Fraturas Mandibulares/etiologia , Fraturas Mandibulares/terapia , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Traumatismos Maxilofaciais/terapia , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA